quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Qual sistema operacional é melhor ?


Senhores,

A matéria é de Julho mas vala a pena ler sobre a mesma, e um tema que muita gente leva em consideração e sempre defende a sua vertente, mas sempre e bom conhecer minimamente os outros lados, assim enriquecemos nosso poder de comparação e de escolha.


O Microsoft Windows é o sistema operacional mais usado em desktops no mundo (Foto: Reprodução)
 Windows
O sistema operacional mais usado no planeta tem a sua versão corrente denominada Windows 7 e, em breve, deve receber seu sucessor, o Windows 8. Ele foi lançado oficialmente em agosto de 1993 para permitir que os usuários pudessem contar com uma interface gráfica para operar o PC. Desde então foram inúmeras as versões vendidas no mercado. A que que permaneceu por muitos anos e que está instalada em muitos computadores é a versão XP do Windows.
É preciso distinguir o emprego do sistema. Nessa coluna serão levados em conta apenas aspectos relacionados ao uso de sistemas operacionais no PC desktop. O sistema operacional Windows movimenta um mercado milionário de vendas de licenças. Os valores cobrados variam de acordo com as edições e, em cada uma delas, são incluídas funcionalidades adicionais.

Leia mais na fonte:  #G1



O Mac OS X é o sistema operacional da Apple (Foto: Reprodução)
Mac OS X
O sistema operacional desenvolvido e comercializado pela Apple se destina à sua linha de computadores. O Mac OS X é o sistema operacional de código fechado baseado no kernel Unix chamado OpenDarwin. Diferente do Microsoft Windows, não existem edições de uma mesma versão do sistema. Ou seja, a versão instalada sempre terá todos os recursos disponíveis ao usuário. Entretanto, por ser destinada a equipamentos fabricados pela Apple, o sistema operacional não tem o seu uso recomendado a computadores de outras fabricantes. O custo da licença do Mac OS X é relativamente baixo, se comparado com a licença da edição mais completa do Windows 7, cerca de US$ 30 .


Leia mais na fonte:  #G1




O Ubuntu é uma das distribuições Linux mais popular.
GNU/Linux
 
Diferente do Mac OS X e  do Windows 7, o Linux tem o seu desenvolvimento e distribuição num modelo de negócio totalmente diferente da Apple e da Microsoft. Sendo o maior ícone do “movimento de software livre”, os usuários que optaram pelo sistema operacional do pinguim não encontram apenas uma versão para instalar no PC, mas centenas delas.
As distribuições mais populares e com comunidades mais atuantes, o que não necessariamente a  implica em melhor ou pior, são Linux Mint, Ubuntu, Debian, Fedora, OpenSUSE e CentOS. Cada uma dessas distribuições apresentam as suas particularidades como o suporte aos diferentes tipos de hardwares encontrados no mercado, período de liberação de uma nova versão, funcionalidades específicas que representam melhorias na experiência do usuário.


Fonte:  #G1

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Com 27 anos, o Windows precisa se reinventar para continuar líder


Eu nem era nascido quando o Windows 1.0 foi lançado, no dia 20 de novembro de 1985. Chamou-me a atenção esse detalhe quando comecei a pensar neste texto. Faz tempo, não? Há 27 anos a computação era muito diferente, mais restrita, menos difundida. Definitivamente menos divertida.
Windows 1.0.Windows 1.0 - A primeira versão do Windows (Foto: Reprodução)
Vínhamos, digo, a geração passada vinha de telas monocromáticas e sistemas limitados. O MS-DOS, antecessor e, por algumas versões, a base do Windows, era monotarefa, ou seja, só executava um aplicativo por vez, e um sistema baseado em texto, sem interface gráfica. Imagine o salto que isso não deve ter representado. A introdução (e a estranheza) do mouse. Ícones! Paint!

Foguete põe em órbita satélite brasileiro de telecomunicações


Um foguete Ariane-5 lançado do Centro Espacial Europeu de Kuru, na Guiana Francesa, colocou em órbita neste sábado um satélite brasileiro de telecomunicação, que dará cobertura ao Brasil, Colômbia, Peru, Bolívia e Equador, e outro europeu, informou o consórcio aeroespacial Arianespace. A decolagem do foguete ocorreu às 19h05 (de Brasília), acrescentou o lançador, que alcançou 51 decolagens de sucesso com sua nave Ariane 5.
O lançamento estava previsto originalmente para ocorrer na sexta-feira, mas acabou sendo atrasado em 24 horas por conta de condições meteorológicas desfavoráveis. No interior do foguete estava o Star One C3, satélite brasileiro fabricado pela empresa americana Orbital Sciences.
Com uma massa de 3,2 toneladas, 16 repetidores de banda Ku e 28 de banda C, o satélite poderá oferecer cobertura de telecomunicações ao Brasil e a região andina - Colômbia, Peru, Bolívia e Equador - por mais de 16 anos. Além do novo satélite brasileiro, que substituirá o Brasilsat B3, a nave também levava o Eutelsat 21B, um satélite europeu de umas cinco toneladas de massa, fabricado pela Thales Alenia Space e com 40 repetidores de banda Ku.
Com uma capacidade maior do que a do brasileiro, o satélite europeu oferecerá serviços de transmissão de dados, vídeo e serviços governamentais na Europa, no norte da África, no Oriente Médio e na Ásia Central por 15 anos. O bem-sucedido lançamento do Ariane 5 foi o sexto e também o penúltimo do ano, concluiu a Arianespace.
Fonte:http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI6291902-EI12879,00-Foguete+poe+em+orbita+satelite+brasileiro+de+telecomunicacoes.html

A Briga Continua - Samsung x Apple

Dessa vez foi a Samsung que aciona a Apple na Justiça, a Samsung apresentou documentos em um tribunal dos EUA, alegando que mini-iPad, da Apple, lançado este mês, infringe oito tecnologias patenteadas.

Vamos ver ate onde isso vai parar, será quem é que ganha nesse duelo de gigantes ???

Fonte: telegraph.co.uk

Colaboração é futuro dos negócios, prevê Gartner


As aplicações para smartphones e tablets vão superar o volume das desenvolvidas para PC até 2015. As projeções são do Gartner que recomenda que as companhias se preparem para atualizar suas soluções e interfaces para responder rapidamente as demanda negócios, que serão colaborativos num futuro não muito distante. 

Durante a conferência do Gartner “Arquitetura de Aplicações, Desenvolvimento e Integração”, que foi aberta ontem (14/08), no World Trade Center, em São Paulo, analistas da consultoria alertaram sobre os desafios que as companhias vão enfrentar no processo de transição da era pós-PC para um ecossistema com mobilidade, computação em nuvem e redes sociais.

Van Baker, analista do Gartner, destacou que as empresas têm que pensar em mobilidade e começar a desenvolver aplicações para esse ambiente porque os dispositivos sem fio estão o tempo todo nas mãos das pessoas. Em razão disso, afirma que o volume de software para smartphones e tablets vai explodir. 

Além de preparar o ambiente de TI para as aplicações móveis, as empresas terão de investir em plataformas colaborativas. 

O analista Jess Thompson orienta a implantação de uma plataforma multienterprise para suportar os processos de negócios para gerenciar o relacionamento com todos os parceiros da cadeia de valor.

Thompson observa que as relações comerciais passaram por grandes mudanças nos últimos cinco anos. Hoje as companhias estão compartilhando mais informações com parceiros e funcionários.

Para criar esse ambiente colaborativo, elas precisam de novas tecnologias que conectem com toda a sua cadeia de valor. O desafio, entretanto, segundo o analista do Gartner, é adotar as plataformas certas e integrar a infraestrutrura interna com outras externas para troca de informações em tempo real.
 
Mudanças dos processos
Para Cássio Dreyfus, country manager do Gartner no Brasil, os processos de negócios cada vez mais vão exigir colaboração para ser mais competitiva. 

O analista lembra que hoje o cenário é muito diferente dos modelos do passado quando as companhias pregavam que tinham que fazer mais com menos recursos e ser eficientes. Depois, veio a fase da especialização, em que o foco da empresa era voltado somente para as atividades em que tinha competência. 

Nos tempos atuais não basta fazer mais com menos nem ser especializado. “Estamos vivendo agora é o momento da companhia colaborativa”, constata Dreyfuss. 

O lema agora, segundo ele é o do “vamos fazer só o que traz valor para os negócios com ajuda da rede de parceiros”.

Esse é um modelo muito praticado pela indústria automobilística, que opera integrada com sua cadeia de valor para produção e 
venda de seus carros.

Suporte da TI
Para ser uma empresa colaborativa, as companhias precisam de suporte da TI. Os CIOs terão de preparar todo o ambiente para conectar as redes. 

De acordo com o Gartner, os gestores de TI vão precisar se apoiar em três pilares na preparação das companhias para a colaboração. Confira a seguir:

1- ferramentas sociaisO analista do Gartner, David Smith, constata que as organizações não estão preparadas para ser sociais. Ele recomenda que elas tracem planos para plantar sementes nas mídias sociais não apenas com criação de perfil no Facebook.

“É preciso ter um propósito de negócio e saber como envolver a empresa nas redes sociais”, aconselha Smith, que garante que os projetos que são bem planejados trazem retorno financeiro.  

Estudos do Gartner revelam que 23% das organizações que estão em redes sociais possuem ferramentas. Entre as entrevistadas, 20% estão investindo nessa área. 

Porém, apenas 7% têm estratégias de marketing integradas com as mídias sociais.

2- Ambiente para mobilidadeSegundo o Gartner, as empresas não devem restringir o uso dos dispositivos móveis. A TI tem que planejar o uso desses dispositivos com segurança, uma vez que eles estão espalhados dentro e fora da empresa e prontos para se conectar com todos os envolvidos da cadeia de valor.

3- Serviços em nuvemA cloud computing está transformando os ambientes de negócios, com entrega de serviços para todos os parceiros para acesso pela web.

Fonte:@itboard.com.br/

Jonh McAfee diz-se ser ameaçado

John McAfee, o milionário de software, afirma ter uma gravação de um ex-empregado conspirar para matá-lo, plantar uma bomba na sua casa de praia em Belize.

Fonte: telegraph.co.uk

Microsoft quer construir 1º data center neutro em carbono

Pesquisa quer demonstrar uso de energia sustentável para alimentar data centers, como o que a companhia tem em Chicago

A Microsoft pretende construir o primeiro data center neutro em emissão de carbono. A planta será instalada em Cheyenne, no Estado americano de Wyoming. O objetivo do projeto de US$ 5,5 milhões é estudar novos métodos para proporcionar energia limpa e eficiente para outros centros de dados. Depois de um teste de 18 meses, a Microsoft vai doar o data center para a cidade e para a Universidade de Wyoming.

Fonte: @tecnologia.terra.com.br